MP acionará Justiça para corrigir falhas nos terminais
“Não há riscos na estrutura física dos terminais, mas infelizmente alguns itens importantes não foram cumpridos e não me resta outra alternativa”, afirmou Euza. Dentre eles está a instalação de uma central de gás para uso das lanchonetes, que continuam utilizando GLP fora das especificações técnicas necessárias, colocando em risco a população. Além disso, as empresas responsáveis pelos terminais terão que apresentar à SMTT um projeto de combate a incêndio e pânico. A promotora informou ainda que as situações mais precárias são encontradas nos terminais localizados no DIA e Maracaju. Nestes locais, a Vigilância Sanitária verificou que os banheiros não estão funcionando de forma adequada e que melhor seria a instalação de banheiros químicos. As atuais instalações sanitárias deverão ser interditadas e substituídas por dois banheiros químicos masculinos e dois femininos, até que sejam instalados os banheiros definitivos.
Esta quarta-feira, 11, a promotora Euza Missano realizou nova audiência sobre a situação dos terminais de Aracaju e diante da demora na solução de alguns problemas nestes locais afirmou que irá entrar com ação judicial. O objetivo de promotora é fazer com que alguns itens de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em março de 2008 sejam cumpridos. Terminais de ônibus em discussão