Operação Intruso cumpre mandados de prisão de suspeitos de tráfico

Ao menos 20 pessoas foram presas em Sergipe, desde 2020, em diversas operações. (Foto: SSP/SE)

Equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e da Divisão de Inteligência (Dipol), com o apoio do Departamento do Sistema Prisional (Desipe), deflagraram, nesta quarta-feira, 25, uma operação para o cumprimento de quatro mandados de prisão temporária e de seis decisões judiciais de busca e apreensão em Sergipe no âmbito do tráfico de drogas. Desde 2020, ao menos 20 suspeitos já tinham sido presos.

A organização criminosa era liderada por Mauro Sérgio de Souza Feitosa, conhecido como “Maurinho”, que, mesmo preso em uma unidade prisional de Abreu e Lima (PE), continuava atuando no tráfico de drogas. Ele já foi transferido para a Penitenciária Federal do Mato Grosso do Sul.

A investigação ocorreu em parceria entre Sergipe e Pernambuco. Das operações anteriores que ocorreram em Sergipe no âmbito desta investigação, estão a apreensão de 300kg de maconha do tipo skunk em 24 de agosto de 2020, no povoado Forges, em Japaratuba, e na localização de investigados pela venda da droga, que chega a custar R$ 15 mil por quilo do entorpecente.  De acordo com a delegada Mayra Evangelista, a investigação apurou uma organização criminosa de tráfico de drogas interestadual com ramificação em vários estados e, inclusive, praticava a comercialização da maconha conhecida como skunk.

Em 2020, foi instaurada investigação para apurar uma organização criminosa com líder sergipano e que tinha ramificação em Pernambuco. Com a união das polícias sergipana e pernambucana, diversas operações foram deflagradas retirando de circulação ao menos 20 suspeitos envolvidos com o tráfico de drogas.  “Na manhã desta quarta-feira, vários estados cumpriram medidas idênticas em suas unidades dos indivíduos que foram identificados não só a partir da investigação do tráfico em si, mas também de um brilhante trabalho do Laboratório de Lavagem de dinheiro de Pernambuco”, revelou.

Conforme ressaltou a delegada, a operação também impacta financeiramente no grupo criminoso. “É uma operação que resulta não só na apreensão de drogas, identificação de autorias, mas também em prejuízo financeiro aos criminosos, com a apreensão de bens, sequestro de valores e bloqueio de contas”, acrescentou.

Fonte: SSP/SE

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