Apesar da distância geográfica entre os estados de Sergipe e Minas Gerais, as equipes técnicas da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) e a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) estão analisando a situação com o objetivo de minimizar toda e qualquer possibilidade de impacto ambiental e, também, de desabastecimento de água em solo sergipano.
Segundo análise inicial dos dois órgãos, antes de chegar a Sergipe, o Rio São Francisco passa por diversas outras barragens e algumas usinas nos estados de Minas, Bahia e Pernambuco. Fator que, nesta primeira observação, diminui consideravelmente a probabilidade de continuidade do fluxo dos materiais minerais. O que, ainda de acordo com essa avaliação preliminar, reduz os riscos de chegarem ao trecho do rio que corta Sergipe.
Contudo, embora esta possibilidade ainda seja considerada remota, o monitoramento através do contato constante com os órgãos e empresas do entorno do local atingido continua sendo feito.
Fonte: Secom do Governo
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