ORSSE fará montagem da ópera “Aída”

A Orquestra Sinfônica de Sergipe, sob a direção do maestro Guilherme Mannis, traz no próximo dia 20 de maio, quinta-feira, no Teatro Tobias Barreto a partir das 20h30, a ‘Ópera Aída’, do compositor italiano Giuseppe Verdi (1813-1901). A apresentação que será em forma de concerto, faz parte da Temporada Anual de Concertos 2010 que, mantendo sua característica inovadora, realizará a primeira montagem da Ópera no estado de Sergipe.

O evento integrará diversos grupos musicais do estado tais como: a tradicional Lira Sancristovense, sob comando de José Fortunato e do Coro Sinfônico da ORSSE e do Coro Masculino da Primeira Igreja Batista de Aracaju, ambos sob regência de Daniel Freire. Os ingressos custam R$10 (inteira) e R$5 (meia).

No elenco, importantes nomes do cenário lírico nacional como: Elayne Casehr, Aída, Amonasro, interpretado por Davi Marcondes; Marcelo, como Radamés; Regina Elena Mesquita será Amneris; Saulo Javan, no papel de Ramfis e Martha Herr como Grande Sacerdotisa. E, para abrilhantar ainda mais, a apresentação contará com os talentosos solistas sergipanos: Cláudio Alexandre, como Faraó e Jônatas Matias, como o Mensageiro.

E
spetáculo

‘Aída’ é uma ópera em quatro atos com música de Giuseppe Verdi e libreto de Antonio Ghislazoni, com estréia mundial na Casa da Ópera, Cairo, aos 24 de Dezembro de 1871. Esta obra foi encomendada a pedido do vice-rei do Egito, Ismail Pashá para a comemoração da abertura do canal de Suez.

A narrativa conta a saga de um jovem comandante egípcio, Radamés, que liderou as tropas do faraó numa guerra contra a Etiópia; e de duas mulheres: Aída e Amneris. Aída é filha de Amonasro, rei da Etiópia, e vive como escrava na corte egípcia. Amneris é a princesa egípcia, que vive rodeada de luxo e de escravas – entre elas Aída.

Aída e Amneris, apesar de tantas diferenças entre si, são apaixonadas por Radamés.
O faraó egípcio oferece a mão da sua filha ao jovem, como reconhecimento pela sua vitória. Contudo, para surpresa de todos, ele prefere Aída. Esta escolha faz com que deixe de ser considerado herói e passe a traidor e, como tal, é condenado à morte.

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