Família faz campanha para tratar criança na Tailândia

Lucas: doença degenerativa (Foto: Facebook)

Alegre e brincalhão. Estes são os sinônimos que definem o pequeno Gildson Lucas Santos Felício, de apenas sete anos, que agora está enfrentando sério problema de saúde. Portador de distrofia muscular de Duchenne (DMD), Luquinhas, como é tratado no ambiente familiar, já está perdendo os movimentos e há pouco tempo deixou de andar, segundo informações da funcionária pública Maria Nazaré dos Santos Felício, 48, a mãe do garoto.

Pesquisando sobre a doença, a família descobriu um método eficaz para retardar os efeitos da doença, mas o tratamento só é feito por uma equipe médica na Tailandia, país localizado no centro da península da Indochina, no sudeste asiático. Uma opção que depende de recursos financeiros de grande porte. “Neste momento, pelo menos R$ 200 mil. É um tratamento é caríssimo”, diz a funcionária pública, mãe do garoto. “É uma dor tão grande ver que meu filho corria, brincava e hoje não pode andar mais. Vamos pedir apoio de todos para que a gente possa levá-lo para este tratamento que só existe na Tailândia”, destaca a funcionária pública.

Para conseguir os recursos e proporcionar o tratamento ao pequeno Lucas, a família está fazendo uma campanha beneficente, já disseminada nas redes sociais. Os interessados podem fazer as doações depositando qualquer quantia em conta bancária dos pais da criança aberta no Banco do Brasil: Agência – 4548 – 9; Conta Corrente 17532-3 – com a opção variação 51 para a caderneta de poupança.

Outros tipos de doação também serão bem aceitos. Basta entrar em contato com a família do pequeno Lucas por telefone: (79) 8159 – 6756, (79) 8814 – 1413, (79) 8169 – 3361 ou (79) 8845 – 8491.

Conforme explicações da enciclopédia médica, a distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença hereditária, ligada ao cromossomo X, e degenerativa, que também pode ser decorrente de uma mutação genética.

Por Cássia Santana