A próxima quinta-feira, 1º, promete ser de dor de cabeça para o prefeito da capital, Edvaldo Nogueira, pois os médicos deflagram uma paralisação nos postos de saúde da capital. Alegam más condições de trabalho nos postos e serviços ditos de urgência e também do percentual de aumento dado pelo prefeito, 4,65%, e o não pagamento do Aracaju Previdência.
Eles querem também aumento do número de plantonistas nos hospitais das zonas Norte e Sul e o reajuste salarial de 21%, além de isonomia salarial para os especialistas e pagamento para os emergencistas equivalente aos plantonistas de emergências do hospital Governador João Alves Filho.
Pedem também o fim do teto salarial para que sejam incorporadas as vantagens salariais e pagamento da gratificação das áreas de trabalhos especiais (área de risco), mais o desconto efetivo de contribuição da Previdência, com pagamento da licença-maternidade e auxílio doença integral.
Em assembléia geral, os médicos aprovaram uma moção de repúdio contra o ex-secretário Rogério Carvalho, porque este não teria feito o recolhimento do Aracaju-Previdência durante 12 meses.
Por Ivan Valença
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