De acordo com o secretário, um primeiro projeto foi feito, mas ficou muito caro. O segundo ficou com um valor em torno de R$ 2 milhões. “O maior problema daquela área da Aruana é que não há rede de esgoto e os dejetos não têm a destinação adequada. Por isso, não basta a padronização dos bares; são necessárias também obras de esgotamento sanitário, que não são de responsabilidade da Prefeitura de Aracaju, e sim do Governo do Estado”, explicou o secretário. Rolemberg disse ainda que a Prefeitura está buscando viabilizar parcerias com os governos estadual e federal, tanto para conseguir os recursos necessários, quanto para assegurar a implantação da rede de esgoto. Todas essas informações devem ser apresentadas ao MPF em reunião ainda esta semana. Diante do que foi discutido, os donos dos bares se disseram mais tranqüilos. “O encontro foi muito positivo e estamos confiantes de que nossa situação vai ser resolvida. A Prefeitura vai conversar com o Ministério Público e tomar todas as providências que o caso requer porque a administração municipal tem interesse em solucionar nosso problema”, disse o porta-voz do grupo, Ronaldo Franco. Com informações da AAN
O secretário municipal de Governo, Bosco Rolemberg, se reuniu nessa, segunda-feira, 9, com donos de bares instalados na praia da Aruana. Durante o encontro, o secretário afirmou que a prefeitura tem interesse em executar o projeto de urbanização da área. Rolemberg garantiu ainda que a PMA irá se manifestar junto ao Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) no prazo estabelecido. 
Bosco Rolemberg e donos de bares em reunião / Foto: Pedro Leite
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