As informações prestadas ao major César servirão de base para analisar se o gestor desrespeitou a corporação nas declarações feitas. De acordo com o militar, a abertura de mais um procedimento denota perseguição. “O que é mais contraditório é que ao invés de resolver o problema dessas unidades que estão funcionando de forma ilegal ficam querendo atacar quem tenta buscar melhorias para a classe”, diz Vieira, que será ouvido ainda essa semana em mais dois procedimentos abertos pelo Comando da PM. De acordo com a assessoria da Polícia Militar somente após a apuração é que será decidido se existiu transgressão ou indícios de crimes. A assessoria deixou claro que se for comprovada à transgressão de disciplina o militar poderá ser punido. Por Kátia Susanna
Na manhã desta terça-feira, 4, o gestor da Associação Beneficente de Servidores Militares de Sergipe (Absmse), sargento Jorge Vieira, compareceu a sede do Grupamento Tático Aéreo (GTA) para prestar esclarecimentos sobre entrevistas concedidas a veículos de comunicação com relação a irregularidades em unidades da Polícia Militar. O gestor da Absmse foi ouvido na manhã desta terça-feira, 4
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