Café Pequeno- A dancinha do Raj.

Feira de rua na Maria Eugênia-  Humaitá-Rio-Foto Ana Libório 
E Caminho das Índias entra na última semana e já começo a sentir saudades. Nunca houve dramalhão como esse.

O dilema da “manglik” Maya e as manobras femininas para proteger o seu segredo nos pegou de cheio nesses tempos vazios e violentos.

Aprendi muito de filosofia ancestral, fora a irreversível incorporação de expressões como are baba, tike, atchá, arebaguandi, sem falar nas firanghis estrangeiras que iam e vinham da Índia como se fossem na esquina.

A dança e música marcantes de Bolywood competiram pau a pau com o nosso Calcinha Preta que, com a inesquecível Norminha, quase roubam a cena, e emplacaram um grande sucesso.

Mas sucesso mesmo foi o bonitão Raj. Com um maridão daqueles não é tão difícil construir um amor duradouro.

A dedicação do Raj é de dar inveja a qualquer uma. Compreeensivo e presente ele está sempre em casa, bem arrumado, acolhendo a esposa, adoçando-lhe a vida e, ainda, consegue ser um mega empresário.

Não sei como, pois enquanto o Ramiro, o Opash, Manu, o Dr. Castanho, Ondina , Durga , os dalits, Bahuan, enfim todos trabalham o Raj pajeia a mulherada e é o mais bem sucedido de todos. Algo procede!

Só pode ser o tal do e-comerce.Por sinal fiquei interessadíssima com o trabalhe menos e ganhe mais.

O fato é que, maravilhoso, ele só dança quando empolgado pelo clima de musical bolywoodiano solta a franga e cai na dançinha do Raj.

Aí, não tem bonitão que dê jeito!

É não se fazem mais galãs como antigamente e o Rodrigo Lombardi não saiu ileso da dancinha do Raj. Os Cassetas que o digam!

 

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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