Plano para crescimento de SE prevê investimentos em petróleo e gás

O evento aconteceu nodo TCE (Foto: Portal Infonet)

Tentando projetar os caminhos para o crescimento de Sergipe para os próximos dez anos, foi lançado na tarde desta terça-feira, 12, no auditório do Tribunal de Contas do Estado, um Plano de Desenvolvimento com vistas a mapear, durante o intervalo de 2020-2030, os cenários viáveis para estruturar uma linha desenvolvimentista baseada nos investimentos em gás, petróleo e energia solar. A ideia partiu da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) e será colocada em prática em parceria com a Fundação Dom Cabral.

Segundo o presidente da Alese, o deputado Luciano Bispo (MDB/SE), o primeiro passo é “preparar o terreno” para que as empresas possam ter um horizonte de planejamento e gestão. “A Assembleia de Sergipe, preocupada com o futuro do estado, decidiu contratar a Fundação D. Cabral para fazer um estudo que apontasse um norte para onde as empresas poderão ir e para onde nós queremos chegar”, resume o presidente da Alese. Ainda segundo ele, as áreas de petróleo, gás e energia solar serão um dos destaques desse “norte de possibilidades”.

Governador de Sergipe vê com bons olhos o Plano de Desenvolvimento (Foto: Portal Infonet)

“Após o resultado desse estudo nós teremos um instrumento salutar que irá nos direcionar para os melhores caminhos que o estado deve seguir”, acredita Bispo. Ao pensar nessa linha  desenvolvimentista, o presidente da Alese busca primeiro mapear os cenários econômicos favoráveis para depois entender qual deve ser o papel da gestão estadual.

O Governador do Estado, Belivaldo Chagas, afirma que a iniciativa da Alese é bem-vinda e entra em acordo com os planos que a gestão estadual vem realizando nos últimos anos. “Próximo ano, por exemplo, teremos uma comissão que irá avaliar tudo o que fizemos neste ano de 2019”, diz Chagas. Ainda segundo ele, a união é sempre um fator de grande importância. “Todos juntos precisamos nos reunir para pensar o planejamento no estado de Sergipe para o máximo de tempo que pudermos”, acredita. “Não será um documento para que alguém fique apenas lendo e olhando. Tem que está em execução constante”, reitera o governador.

por João Paulo Schneider e Aisla Vasconcelos

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