Número de agendamentos de perícias do INSS em Sergipe ainda é baixo

 

Agência do INSS do Siqueira Campos
Oito médicos peritos estão atendendo nas duas agências do INSS na capital (Foto: Portal Infonet)

Há pouco mais de uma semana do retorno das perícias médicas no Instituto de Seguridade Social (INSS) em Sergipe, a procura pelos agendamentos ainda é pequena. Nas duas agências da capital, oito médicos peritos estão atendendo presencialmente a população.

De acordo com Raimundo Britto, gerente executivo do INSS em Sergipe, três médicos peritos atendem na agência da Ivo do Prado e cinco na agência do Siqueira Campos. “A previsão era que oito médicos voltassem na sexta-feira passada ao trabalho na agência Siqueira Campos, mas na verdade, eram sete. Destes, um está de licença e outro de férias, então cinco médicos peritos estão atuando. Na agência Ivo do Prado, os três que estavam aptos e voltaram ao trabalho. Os que não voltaram ao trabalho são pessoas do grupo de risco”, explica.

Raimundo lembra a população que as agendas dos peritos estão abertas e que os agendamentos podem ser feitos pelo telefone 135 ou pelo site Meu INSS. Cerca de 24 mil beneficiários aguardam por uma perícia do INSS em Sergipe.

“Ontem (dia 6), a procura estava pequena, tínhamos inclusive peritos com horário livre. Hoje ainda vou avaliar como está o agendamento no sistema, mas as pessoas podem e devem entrar em contato com os canais de atendimento do INSS e agendar suas perícias”, diz.

Raimundo explica que a agência do INSS do Siqueira Campos dispõe de sete consultórios equipados para realização de perícias médicas e a da Ivo do Prado possui seis. Em Sergipe, 23 peritos atuam nas duas agências da capital.

“Na verdade estamos com consultórios ociosos nas duas agências. Na Ivo do Prado, eu tenho seis consultórios, consigo colocar até 12 médicos peritos porque eles atendem por turno, mas só tenho três peritos atendendo, ou seja, três consultórios estão livres. Na agência Siqueira Campos, eu tenho cinco peritos médicos atendendo e dois consultórios”, aponta o gerente que reforça que os peritos médicos que não voltaram ao trabalho são do grupo de risco.

Por Karla Pinheiro

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