A etapa final da amostra que teve 75 inscritos aconteceu na noite deste sábado, 12, no Espaço Emes, localizado na zona sul da capital. A noite contou com uma homenagem especial à musicista Maria Olívia, um concerto da Orquestra Vale do Cotinguiba, composta por 80 adolescentes e a gravação ao vivo do CD com as músicas selecionadas. A artista Ronise Campos Ramos, que cantou a música, Cadê a Severina do compositor Jhones Slapelis Prado Santana, destacou a emoção de participar do festival. “Este é o segundo ano que participo da amostra. O Sescanção é uma confraternização Para Tânia Maria que compôs e cantou a música Meu Menino, o festival é uma troca de experiências. “Essa é a terceira vez que participo e para mim é uma honra poder participar de uma amostra que reúne tantos artistas. São raros os momentos que podemos reunir tanta gente”, ressalta. A diretora regional do Sesc, Excelsa Machado, fala da alegria de conseguir realizar um evento com os artistas sergipanos. “É com bastante alegria que o Sesc realiza um evento como esse que dá condições para que os artistas possam gravar as suas musicas e se apresentarem para uma platéia”, diz Excelsa, salientando que o festival tem por objetivo descobrir novos talentos para a música sergipana. Veterana de festivais, Celda Mota Fontes que cantou Transversal, não esconde a alegria de poder partilhar a sua obra. “Os festivais são uma motivação para produzir cada vez mais. É um incentivo para todos os artistas que mostram o seu trabalho e dá impulso para que outros também façam o mesmo”, explica Celda. O diretor musical do Sescanção, Muskito Mendonça, salientou o trabalho dos arranjos musicais. “Conseguimos fazer 15 arranjos em apenas três dias. Esse é um tempo recorde, porque em geral levaria cerca de duas semanas no mínimo. Mas conseguimos fazer arranjos lindos e com qualidade musical”, afirma Muskito. Por Kátia Susanna
Uma noite marcada pela reunião de artistas sergipanos. O clima de confraternização entre os músicos que apresentaram as 15 canções selecionadas no SESCANÇÃO – Mostra Sergipana de Música, contagiaram a platéia que aplaudia e vibrava a cada composição. A confraternização da música sergipana(Foto:Portal Infonet)
dos músicos da cena sergipana. Esse festival é importante porque aproxima todos os músicos”, lembra. As artistas Tânia Maria, Celda Mota e Maynara Muller (Foto:Portal Infonet)
Esse é o caso da artista Maynara Muller,que cantou Cleomar, composta por Álvaro Vinícius Maia Müller e Gilton Lobo. “Essa é a primeira vez que me apresento como profissional e estou muito emocionada porque a canção é uma homenagem a um homem que é um exemplo de vida”, conta. A cantora Ronise Campos(Foto:Portal Infonet)
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