O deputado Paulo Lima, do PMDB de São Paulo, apresentou projeto de lei à Câmara dos Deputados, pelo qual as companhias aéreas terão de bloquear cinco assentos de cada vôo doméstico, até 30 minutos antes do embarque, para autoridades. Depois poderão vender os bilhetes correspondentes. Entre os beneficiados estão o presidente e o vice-presidente da República, ministros, parlamentares, diplomatas, auditores fiscais, juízes, membros do Ministério Público e policiais federais. Mas, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) criticou o projeto: se aprovado, poderá causar transtornos aos demais passageiros e prejuízos ao setor. Por Ivan Valença
Outra conseqüência negativa é o risco de conflito entre autoridades e funcionários das empresas, em razão da diversidade de beneficiários, já que seria difícil definir a prioridade na hipótese de haver mais de cinco autoridades num vôo.
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