Muitos sergipanos, assim como Ivanete, guardam a tradição de não comer carne na quaresma, costume que acaba injetando um lucro para quem vive da venda e pescados. No entanto, para o vendedor Gilson Valença, as vendas ainda não estão boas. “Está devagar, espero melhorar pelo menos na última Para Marizilda Lisboa, a preferência fica por conta do robalo que não sai por menos de R$ 12 o quilo. “É o meu preferido porque é um peixe de qualidade”, afirma. Ela conta que guarda a tradição de não comer carne vermelha durante toda a quaresma, costume que sai mais caro, apesar dela considerar que os preços estão “razoáveis”. Já a dona de casa Eliane Olímpio conta que “está tudo muito caro”. “Tive antes no supermercado e está a mesma coisa, Nesta época o peixe é sem dúvida a grande estrela da mesa, mas para a marisqueira Laudicéia Santos, levar mariscos para casa sai bem mais em conta. “A venda nessa época é maior do peixe, mas o marisco é bem mais barato, e por enquanto não vai aumentar o preço”, declara a vendedora.
O movimento no setor de pescados do mercado central foi grande na manhã desta quarta-feira, 25. A maioria das pessoas foi garantir o almoço da Quarta Feira de cinzas, a exemplo de dona Ivanete Vieira. Ela levou para casa três quilos de vermelha a R$ 40, valor que considerou bom. “Se acrescentar uns camarões o almoço para seis pessoas vai sair a R$ 60 se for comer fora não pago menos que R$ 100”, declara.
semana da Quaresma”. Na sua banca ele vende diversos tipos de peixe, e o que tem saído mais é a tainha, vendida a R$ 6 o quilo. Gilson espera aumento das vendas
mas prefiro levar do mercado porque é fresquinho”, revela a dona de casa que diz manter a tradição que guarda desde os avós. Mariscos pode ser uma opção para uma refeição mais em conta
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