Diante da queda de demanda de passageiros o serviço de transporte público coletivo está enfrentando grandes dificuldades e está com sérios riscos de parar. As empresas de ônibus já buscaram apoio tanto do Governo do Estado como Prefeitura de Aracaju e não conseguiram êxito. “As contas seguem sem bater. Só de combustível são R$ 3,5 milhões por mês. E a demanda continua caindo”, comentou o presidente do Setransp, Alberto Almeida .
De acordo com o presidente do Setransp, as empresas estão operando com 24% da sua demanda habitual e a frota não foi reduzida na mesma proporção. E afirmou: infelizmente, a prestação desse serviço que é essencial está em colapso.
O risco de paralisar toda a operação, mesmo com a redução de 30%, é muito grande, tendo em vista que a circulação com a demanda de pagantes em queda implica em despesa continuada com combustível, enquanto a receita permanece em queda também.
Por todo país, observa-se em reportagens que as frotas do transporte público coletivo têm sido ainda mais reduzida na tentativa de equilibrar com a queda de demanda. E mesmo assim também há subsídios do poder público para o serviço.
Fortaleza e Salvador estão fazendo compensação das gratuidades. São Paulo comprou passagens antecipadas para ajudar no salário dos funcionários.
Em Aracaju, a frota está circulando de acordo com o Decreto Municipal, com 70% nos dias úteis e 50% no final de semana. Mas ainda assim há reforço de ônibus nos horários de pico.
Fonte: Setransp
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