Na migração para a Nova Bolsa, como está sendo chamada a recém-criada companhia, o controle acionário será dividido meio a meio entre a BM&F e a Bovespa. Para igualar a proporção, a BM&F terá de repassar à Bovespa a quantia de R$ 1,24 bilhão. O valor de mercado, estimado na terça, 25, estava em US$ 18 bilhões, posição que coloca a nova sociedade em terceiro lugar no mundo. Na América Latina, a bolsa brasileira será a maior, com participação de 80% do volume médio diário negociado com ações e com negócios diários no mercado futuro no valor de US$ 67 bilhões. Por enquanto, vão continuar os negócios realizados pelo sistema viva voz, que hoje representam apenas 30% do volume do mercado, e até julho, todas as negociações passarão para o sistema eletrônico. Até 2010, estima-se que a integralização resultará em uma redução de 25% nos custos operacionais. A Nova Bolsa oferecerá todas as opções de investimento com derivativos financeiros que incluem as aplicações no mercado futuro de câmbio, taxas de juros, commodities (boi, café, soja milho, açúcar, etanol) e índice de ações Ibovepa, além de títulos da dívida externa. Fonte: Agência Brasil
O processo de fusão da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) com a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) deverá ser concluído até o final de abril. Depois de a fusão ser submetida à apreciação dos órgãos reguladores – Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Banco Central –, serão realizadas as assembléias de acionistas. O comando da nova instituição deve ser definido em 60 dias. Bovespa (foto) e BM&F concluem fusão no próximo mês
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