Petróleo: vendas envolvem polos Siririzinho e Riachuelo

Petrobras anunciou a venda de 12 concessões nos polos de Siririzinho e Riachuelo

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira, 4, que o o processo de cessão dos direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural de campos terrestres envolve 12 concessões nos polos de Siririzinho e Riachuelo, em Sergipe.

De acordo com a estatal, são 98 concessões de produção, além de seis blocos exploratórios, totalizando 104 concessões terrestres, localizadas em Sergipe e nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia e Espírito Santo.

Em nota, a Petrobras disse que os campos foram agrupados em 10 polos de produção, com instalações integradas, de forma a fornecer aos novos concessionários plenas condições de operação. São eles:

• Estado do Ceará – Polo Fazenda Belém (2 concessões)
• Estado do Rio Grande do Norte – Polo Riacho da Forquilha (34 concessões) e Polo Macau (4 concessões)
• Estado de Sergipe – Polo Siririzinho/Riachuelo (12 concessões)
• Estado da Bahia – Polo Buracica (7 concessões) e Polo Miranga (9 concessões)
• Estado do Espírito Santo – Polo São Mateus (14 concessões); Polo Fazenda São Jorge/Cancã/Fazenda Cedro (9 concessões); Polo Lagoa Parda (3 concessões) e Polo Gás (4 concessões); além de 6 concessões exploratórias.

A produção total de óleo destes ativos, segundo a Petrobras, é de aproximadamente 35 mil barris por dia, o que corresponde a menos de 2% da produção total da companhia.

Venda

A venda destes ativos faz parte da estratégia de desinvestimento da Petrobras, cujos objetivos e metas estão definidos no Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 e, conforme práticas de mercado, estimativas de valor são consideradas informações estratégicas e não serão divulgadas antes da conclusão da operação de venda.

Será realizado um processo competitivo, em que empresas selecionadas com base em critérios objetivos serão convidadas a participar e a Petrobras avaliará os termos e condições das propostas que venham a ser recebidas.

Repercussão

Conforme noticiado pelo Portal Infonet, a medida não foi vista com bons olhos pelo Sindicato Unificado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos nos Estados de Alagoas e Sergipe (Sindipetro AL/SE), que alegou que a decisão da estatal vai trazer novas demissões nas empresas terceirizadas e resultar no remanejamento de funcionários concursados.

Por Verlane Estácio com informações da Petrobras

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