O Governador Belivaldo Chagas não terá um ano de 2020 tão tranquilo como ele espera, ou pelo menos, desejaria ter. É que os servidores públicos estaduais não toparão passar mais um ano sem reajuste dos salários. Já são sete anos (nas contas dos sindicalistas, seis no dizer de um Secretário de Estado) nesta situação e eles não querem entrar no oitavo ano sem que pingue nas suas contas um mísero reajuste seja de quanto for. Os servidores através de suas lideranças estão conversando entre si para que, no momento de reivindicar o reajuste, essa reivindicação seja em conjunto, não por categoria apenas. Eles acham que, por categoria, enfraquece o movimento reivindicatório. Daí porque vai todo mundo junto prá rua na hora de reivindicar. Eles acreditam que uma greve de todos os servidores em conjunto tem muito mais força de pressão de que a reivindicação por categoria profissional. O Governador Belivaldo Chagas que trate de afinar seu discurso em torno da falta de dinheiro porque os servidores não aceitam o discurso que eles consideram ’demagógico demais”. Agora que se aprovou a reforma da Previdência Social Estadual é de se supor que o déficit mensal de cem milhões de reais deixará de existir. Logo, sobrará dinheiro para outros investimentos. É esperar para ver o que vai acontecer. Para os servidores estaduais, o ano não termina sem um reajuste para a massa de trabalhadores do estado.
Aviso de não perturbe aos bancos
Já está valendo o “Não Perturbe” que os bancos vão se acostumar a receber de muitos dos seus clientes. Para bloquear as ligações que não lhes interessam, os interessados devem cadastrar os números fixos e de celulares ligados ao próprio banco. A partir do bloqueio os bancos têm até 30 dias para se adequar e não realizar mais as ligações indesejadas. Vai ser um deus nos acuda.
Cumprindo as promessas
Edvaldo Nogueira é, pela terceira vez, o primeiro prefeito do Nordeste em cumprimento de promessas, segundo levantamento realizado pelo G1, portal de notícias da Rede Globo. Os dados foram divulgados ontem. Em 3 anos de administração, dos 55 compromissos considerados para o ranking, Edvaldo já honrou integralmente quarenta e um por cento deles, o que o coloca em primeiro lugar entre os gestores municipais das nove capitais nordestinas. O índice de Edvaldo é superior à média nacional, que foi de 39%. “Elaboramos – diz Edvaldo Nogueira – um planejamento estratégico extremamente coerente com o que falamos na campanha e temos atuado a partir disso. O resultado está colocado neste levantamento do portal da Rede Globo, mas principalmente, na vida da nossa cidade. Todos se lembram como estava Aracaju ao final de 2016, com problemas em todas as áreas. Hoje a cidade está transformada em seus serviços funcionando plenamente com um amplo programa de obras em andamento”,afirmou o Prefeito da Cidade.
Desconforto aos moradores
Ótimo, só que as obras de Edvaldo, por falta de um melhor planejamento causam enormes desconfortos aos moradores em torno destas obras. Vide, por exemplo, a Avenida Anísio Azevedo. A rodovia está fechada ao trânsito de carro de quem vem da praia 13 de Julho há pelo menos sessenta dias e não houve nenhum alívio naquela área. Os comerciantes das proximidades estão amargando um baita prejuízo.
O Ano Novo do dr. Albano
A crise também pegou o dr. Albano Franco, ex-Governador do Estado. Ele estava acertado com os amigos Dr. Souza e José Carlos Paes Mendonça, de passar o réveillon em Portugal. Os dois amigos viajaram e se divertiram a valer em terras lusas. Mas, o dr. Albano Franco não pôde sair de Aracaju onde passou o tempo às voltas com números…
Reconhecimento ao Huse
O reconhecimento do corretor de imóveis Rogério Lins Santana (32 anos) ao Hospital de Urgência de Sergipe calou profundamente na equipe daquele nosocômio, muitas vezes injustiçado por críticas que não fazem sentido. Depois de ser atendido num hospital privado,ele não melhorou, em 30 dias, pela situação que passava e dirigiu-se ao Huse. “Foi no Huse onde consegui saber sobre os problemas respiratórios que passava e posso dizer que hoje estou curado”. O Huse prioriza o atendimento de urgência e emergência, ou seja, os casos que requer uma atenção redobrada por possuírem risco iminente de morte e não o atendimento por ordem de chegada. Muitas vezes, a população não compreende e quer ser atendida logo . Mesmo assim, nenhum paciente deixa o Hospital sem ser atendido. Seja para receber uma medicação ou para ficar internado, todos passam pela triagem e são assistidos.