Uma despedida dura de fazer

Cáspite! A senhora morte tem feito um balanço de suas atividades diárias, e graças a uma pandemia que ocorre por aqui, os casos de morte tem ocorrido com frequência inusitada. Só neste início de semana muitos sergipanos se despediram de seus correligionários e foram para outras plagas. Registramos alguns poucos deles:

CLODOALDO DE ALENCAR FILHO – Antes de ser Reitor da Universidade Federal de Sergipe, foi diretor da Rádio Cultura de Sergipe, onde abriu espaço para que sua então mulher, a profa. Aglae D´Avila Fontes, brilhasse com programas dirigidos ao público infantil. Alencarzinho, como era tratado por todos, fez um ótimo trabalho na UFS mas depois disso recolheu-se a seus aposentos e nunca mais ocupou cargo público. Foi uma das mais brilhantes culturas do Estado. Integrava a Academia Sergipana de Letras. Irmão de gente famosa como Leonardo e Hunaldo Alencar. Com Aglaé teve dois filhos, Jean Marcel e Edelweiss.

EROTILDES ARAÚJO – Jornalista e publicitário integrou a equipe do jornal “Diário de Aracaju”, sob a direção de Raymundo Luiz, de quem era um admirador quase fanático. Revelou-se também um ótimo corretor de imóveis. Era fácil encontra-lo todos os dias junto a um grupo de amigos no primeiro trecho da rua João Pessoa onde diariamente encontra um grupo de amigos onde dava expansão ao seu bom humor. Morreu de câncer.

FERNANDO BARRETO – Morreu aos 50 anos. Empresário, foi diretor da Associação Comercial de Sergipe e integrou diretoria de vários órgãos ligados ao comércio. Morreu vítima de Covid.

ISABEL CRISTINA SANTOS SILVA – Coordenadora de Educação de Adultos da Prefeitura de Aracaju. Faleceu de Covid

TÁ NA BOCA DO POVO

Havia um burro amarrado a uma árvore, aí veio o demônio e o soltou. O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo. A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou o rifle e disparou. O dono do burro ouviu o disparo, saiu, viu o burro morto, ficou enraivecido, também pegou seu rifle e atirou contra a mulher do camponês. Ao voltar pra casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro. Os filhos do dono do burro, ao ver o pai morto, queimaram a fazenda do camponês. O camponês em represália , os matou.

Aí perguntaram ao demônio o que ele havia feito e ele respondeu. –“Não fiz nada, só soltei o burro.”

Conclusão: Se você quiser destruir um país, solte o Burro.

 

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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