Em evento na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Ciro Gomes – que foi candidato a Presidente da República nas últimas eleições presidenciais avaliou a aproximação do Brasil com os Estados Unidos como “vassalagem nojenta” e disse que a proposta de mudar a embaixada brasileira para Jerusalém foi um acordo com “sionistas radicais”, segundo relato da Uol. Questionado sobre os filhos de Jair Bolsonaro, o pedetista disse que eles “são um “bando de deslumbrados, filhos de um traidor da pátria entreguista”. Mais adiante criticou o próprio Jair Bolsonaro, “que não sabe governar”, nem sequer passar “ordens para seus ministros”.
Lula estaria sem dinheiro para sua defesa
Os advogados de Lula disseram à Imprensa paulistas que estão com dificuldade para exercer a defesa do petista. Eles afirmam que falta dinheiro para custear deslocamentos e até para contratar poarecerista. O escritório de advocacia também mantinha uma página na internet para divulgar as posições da defesa de Lula sobe os andamentos da Lava Jato, um canal de reposta às divulgações feitas pela força tarefa da Lava Jato. Sem verba, o contrato com a equipe de quatro pessoas que cuidava do site foi rescindido. De acordo com Paulo Okamoto, Lula já gastou entre R$ 4 e R$ 5 milhões em sua defesa. Agora Lula está sem dinheiro para os mais corriqueiros atos de sua defesa. Do jeito que a coisa vai, só a militância petista salva Lula de uma derrocada total. Ou então Lula sair da cadeia para ir à rua de pires na mão e ser socorrido por todos os seus correligionários e amigos.
Bolsonaro é o pior avaliado
Jair Bolsonaro é o presidente com pior avaliação nos três primeiros meses de mandato desde a redemocratização,de acordo com pesquisa do Datafolha, divulgada neste domingo. O levantamento, realizado nos dias 2 e 3 de abril, mostra que 32% consideram seu governo “ótimo ou bom”; 33% apenas “regular” e 30% “ruim ou péssimo”. Para efeito de comparação, Fernando Collor, o mais mal avaliado até então entre os presidentes recém-eleitos, teve 36% de “ótimo ou bom” no primeiro trimestre de sua gestão, contra 39% de Fernando Henrique Cardoso, 43% de Luiz Inácio Lula da Silva e 46% de Dilma Rousseff. Quanto à percentagem de eleitores que consideram o governo “ruim ou péssimo”, Collor (19%), Fernando Henrique (16%) e Dilma (7%) também tiveram números melhores que Bolsonaro. Além disso, a quantidade de eleitores que esperavam um governo “ótimo ou bom” do capitão reformado caiu de 65% antes da posse para 59% no início de abril. Outros 23% esperam uma gestão ruim ou péssima e 16%, um governo regular. A taxa de ótimo ou bom do Presidente é maior nas pessoas com renda familiar mensal de cinco a dez salários mínimos (43%) e de mais de 10 salários mínimos (41%. Já entre aqueles com renda inferior a dois salários mínimos e entre dois e cinco salários mínimos, o índice cai para 26% e 36%, respectivamente. A desaprovação de Bolsonaro é maior no Nordeste (39%) e menor no Sul, no Norte e no Centro-Oeste (22%).O Datafolha ouviu 2,086 eleitores em 130 cidades, e a pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais.
Jornalista pode exercer 2 cargos públicos
O Senador vital do Rego, do PSB da Paraíba, apresentou uma Proposta de Emenda Constitucional para permitir ao jornalista exercer a profissão em dois cargos públicos, simultaneamente. A PEC 29/2019 aguarda a designação do relator na Comissão de Constituição, Justiça e professor, um cargo de professor e outro técnico ou científico e dois Cidadania. No texto da PEC o Senador argumenta que outros profissionais já têm esse direito. A constituição garante a ocupação de dois cargos de cargos ou empregos privativos da profissionais da saúde, desde que exista compatibilidade de horários. A finalidade da alteração é a mesma existente nos outros casos, que visa a permitir a profissionais que, como regra, têm jornadas especiais de trabalho, acumularem cargos, inclusive para suprir de forma mais adequada as necessidades do serviço público. A emenda altera o inciso XVI do Art. 37 da Constituição Federal, que proíbe a acumulação de cargos públicos. Com a alteração, jornalistas passam a ter o mesmo benefício.
Hoje pode ser o último dia do Ministro Velez
A gestão do colombiano Ricardo Velés à frente do Ministério da Educação tem sido uma verdadeira tragédia. Em apenas 3 meses à frente da Pasta, ele foi obrigado a trocar dezessete ocupantes de cargos em comissão por absoluta falta de sintonia. Aí na sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro inovou no seu ato de demissão: “Segunda feira eu resolvo o problema”. O colombiano disse que não renuncia – só sairá da pasta demitido. Ora, não sejas por isso…
As ruas das grandes cidades do País encheram-se de pessoas que foram protestar contra o Supremo Tribunal Federal e seus ministros calhordas, a começar do Presidente. O advogado Modesto Carvalhosa no final de semana pôs mais lenha na fogueira, ao dizer que está na hora de pôr um ponto final nesta crise. Pois é, também acho. O Ministro Gilmar Mendes bem que poderia pegar o chapéu e se mandar para Portugal onde já tem negócios próprios – uma Faculdade de Direito…