Orquestra Sinfônica retoma concertos com público presencial no dia 19

Apresentação acontece dia 19 (Foto: Pritty Reis)

Um dia histórico para a cultura da música em Sergipe: assim pode-se definir o dia 19 de agosto de 2021. Nesta data, às 20h30, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) retomará seus concertos com público presencial, apresentando um grande repertório sob a regência do maestro titular, Guilherme Mannis. A entrada é franca, limitada a 50% da lotação do Teatro, conforme decreto governamental.

A apresentação observará variados protocolos de segurança para a recepção do público, como o uso obrigatório de máscaras e álcool gel, observância de distanciamento e aferição de temperatura. A orquestra, para sua performance, observará os Protocolos de Segurança Sanitária desenvolvidos pelo Fórum Brasileiro de Ópera, Dança e Música de Concerto. A Orsse é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê.

O concerto deste dia 19 é o primeiro concerto a ser realizado com toda a orquestra e com a presença de público, desde o início da pandemia da Covid-19, e alguns fatores são importantes para esta realização. A queda do índice de transmissão em Sergipe, o extenso tamanho do palco do Teatro Tobias Barreto, que possibilita o correto distanciamento entre os músicos, e a significativa porcentagem de cidadãos vacinados possibilitam a realização do evento, com maior segurança para todos os envolvidos.

“Nossa arte é social, ela pressupõe o encontro, os diálogos musicais. Retomar este saudável processo, com toda a segurança para os envolvidos, é motivo de muita emoção e orgulho para todos nós, afirma Guilherme Mannis, diretor artístico do grupo. Que a ‘Alvorada’ de Carlos Gomes, a primeira peça que executaremos, traga um renascimento musical para nós todos, de forma que consigamos reconstruir nossas vidas e nossa esperança”, completa Mannis.

No repertório do concerto, obras como as Danças Húngaras de Johannes Brahms, peças brasileiras como Batuque e Garatuja, de Alberto Nepomuceno e Dança Brasileira, de Camargo Guarnieri, além de excertos da ópera “Carmen”, de Geroges Bizet, e o Danzón nº2, do mexicano Arturo Márquez.

Fonte: Funcap/SE

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