Sexta Cultural do TCE é reaberta com festa junina

Quinteto da Orquestra Sanfônica de Aracaju fez a alegria da festa 

Uma animada festa junina, com direito a apresentação do Quinteto da Orquestra Sanfônica de Aracaju e sessão de autógrafos do livro 'Aracaju Romântica que vi e vivi', do escritor Murillo Melins, retomou as atividades da Sexta Cultural do Tribunal de Contas do Estado (TCE) durante a manhã desta sexta-feira, 22. Inteiramente decorado com adereços típicos do São João, o Espaço Cultural Ministro Carlos Ayres Brito, situado no hall de entrada da Corte de Contas, recebeu servidores, membros do colegiado e personalidades sergipanas.

Ao abrir oficialmente o evento, o conselheiro-presidente Carlos Alberto Sobral de Souza afirmou que a Sexta Cultural do TCE é uma forma de prestigiar as pessoas que compõem o Tribunal, a exemplo do conselheiro Carlos Pinna, que era o presidente quando o projeto foi lançado inicialmente, e do conselheiro Reinaldo Moura, que em sua gestão também deu ênfase à cultura local.

"Estou continuando o que eles já fizeram. É uma forma também de aproximar o Tribunal e o abrir para a sociedade como é sua obrigação. Isso representa muito para a instituição", destacou o conselheiro Carlos Alberto.

Já o conselheiro Carlos Pinna lembrou que a atual coordenadora da Escola de Contas Conselheiro José Amado Nascimento (ECOJAN), a professora Patrícia Verônica, então diretora do TCE, foi a idealizadora da Sexta Cultural durante sua gestão. "Agora o Tribunal revive essa tradição e o faz numa época muito própria, quando ela foi eleita para Academia Sergipana de Letras. São desígnios dos deuses que fazem com que essas coisas sejam coincidentes", afirmou.

O conselheiro Reinaldo Moura também comemorou o reinício das atividades no Espaço Cultural Ministro Carlos Ayres Brito: "estamos vendo a revitalização com um evento que tem tudo a ver com a época, graças à inteligência dos que dirigem o Tribunal e a Escola de Contas. Houve o oportunidade de juntar o momento do São João com o momento cultural, que é a razão de ser do espaço, com a sessão de autógrafos de um livro", observou.

Festa no TCE

Conforme a coordenadora da ECOJAN, atividades como estas são fundamentais para o bom desenvolvimento dos trabalhos no Tribunal. "É muito importante no sentido de restaurar a nossa cultura nordestina e juntar todos os servidores, a sociedade, e poder ter um momento agradável, de confraternização", colocou a professora Patrícia Verônica.

Sessão de autógrafos

Outro destaque da Sexta Cultural do TCE foi a sessão de autógrafos do livro 'Aracaju Romântica que vi e vivi', já em sua quarta edição. Para o escritor Murillo Melins, a iniciativa do Tribunal representa um grande incentivo para os autores locais. "É um prazer e uma honra estar aqui participando dessa festa principalmente agora com o período do São João, essa festa tradicional que Aracaju festejava com muita ênfase, então para mim é muito prazeroso", comentou.

'Aracaju Romântica que vi e vivi' retrata a capital durante as décadas de 40 e 50, suas curiosidades, os locais mais freqüentados, os eventos e os tipos populares conhecidos da época. Um livro para refrescar a memória dos mais idosos e aguçar a curiosidade dos mais jovens.

"O presidente Carlos Alberto está de parabéns por estimular a vida cultural sergipana. Este livro é um ícone das nossas reminiscências, da geração de Murillo, mas também da nossa geração, que vivemos a Aracaju desse tempo relatado. E coincidindo com as festas juninas estamos muito felizes com esse contato com a área cultural do Estado", concluiu o conselheiro Carlos Pinna.

Fonte e fotos: Ascom TCE

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