Fábrica Ribeiro Chaves é alvo de furtos

Na fábrica apenas alguns vigias trabalham para fazera a segurança
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Têxtil (Sinditêxtil), Gizeldo Santos, está preocupado com a situação dos trabalhadores que deixaram a fábrica Ribeiro Chaves. Em dezembro houve uma demissão em massa, dos trabalhadores que estavam com salário atrasados. A atitude era para que pudessem ter acesso ao FGTS e seguro-desemprego, no entanto até agora a Justiça não decidiu como fica a situação dos desempregados. A próxima audiência sobre o assunto só deve ocorrer no dia 7 de maio.

Enquanto isso, a preocupação do sindicato aumenta diante das investidas dos vândalos que já saquearam a fábrica, lavando matérias-primas e equipamentos. Segundo Gizeldo, a fábrica não tem energia elétrica e apenas um vigia desarmado é responsável pela segurança do local, facilitando a ação de depredação do patrimônio da Ribeiro Chaves.

Portões laterias e dos fundos são entradas preferida dos saqueadores
A última ação ocorreu na semana passada e de acordo com Gizeldo pessoas que já trabalharam na fábrica perceberam uma movimentação estranha e avisaram ao vigia, este acionou a polícia que conseguiu recuperar parte do material furtado.

“Estamos receosos porque o patrimônio da fábrica está sendo levado e pelo jeito vamos nadar e morrer na praia”, ressalta o sindicalista. Além da situação precária da fábrica, Gizeldo conta que um loteamento, que vale mais de um milhão, que também faz parte do patrimônio da Ribeiro Chaves, está sendo invadido.

No portão principal da fábrica há uma aviso informando que apenas os funcionários da portaia estão trabalhando e que ninguém pode passar nenhum tipo de informação.

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