Três mil Shinerays vendidas em Sergipe por mês

Motos Shinerays cairam no gosto dos sergipanos (Foto: Arquivo Portal Infonet)

O Estado de Sergipe comercializa três mil motocicletas Shineray por mês. As mais vendidas são a Fênix e a 150 Explorer, 1ª Off Road. Os dados foram divulgados durante exposição sobre a marca chinesa no Brasil, realizada em São Paulo.

O evento reuniu motocicletas, bicicletas, triciclos, quadriciclos, peças e acessórios. Na ocasião, a marca chinesa Shineray, apresentou três lançamentos durante o Salão Duas Rodas.

Consagrada pelo design avançado, a Shineray participou do Salão pela terceira vez – 2007/2009/2011. Nesta edição, ocupou uma área de 570m², onde apresentou 22 produtos e as novidades para a linha 2011/2012, em que se destacam os lançamentos Max, Explore e Racing. Também foram expostas no evento as motocicletas Phoenix, Scooters e a nova Wave 125. O espaço contou ainda com apresentações, longe e sala de reunião.

Avanço

O diretor presidente da Shineray, Paulo Peres, relatou que o mercado de motocicleta ultrapassou o de veículos no Nordeste do Brasil. Ele aponta ainda o porquê desse crescimento. “Existe uma deficiência do transporte público, o que ocasionou o avanço das motocicletas”.

Entre as motocicletas que mais vendem, são as chamadas ‘categoria de acesso’, que equivale as motocicletas de 50 cilindradas.  Aproximadamente 85% do mercado consome entre 50 e 150 cilindradas. A Shineray conta atualmente com 103 concessionárias espalhadas pelo país. Em 2012 as vendas devem crescer aproximadamente 15%, o que resultará no aumento das lojas. “A meta é atingir 120 concessionárias”, avisa Paulo.

O Brasil já vendeu em 2011 cerca de 2 milhões de motocicletas, desse montante, 95 mil são da marca Shineray. O Nordeste possui 35% do mercado de motocicleta, o cenário é estimulante, já que os números devem continuar crescendo. A região Sul ainda detém a maior fatia do mercado com 11% das vendas.

Emplacamento

Segundo Paulo Peres não há empresário que seja contra o emplacamento das motocicletas de 50 cilindradas, o problema é o percentual aplicado. “O emplacamento interessa a todos, pois dá mais segurança nos casos de roubo, porém, o percentual de 15% deve ser revisto”, avalia.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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