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Odilon Machado

Professor emérito da Universidade Federal de Sergipe, onde foi chefe do Departamento de Física e Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Vem colaborando como articulista com o Jornal de Sergipe, Gazeta de Sergipe, Jornal da Cidade e o Correio de Sergipe. É autor do livro de crônicas “Despercebido, …mas não indiferente”, e outros trabalhos de interesse acadêmico.

Delirantes e Delirados.

Errata necessária. Nos meus escritos, e na vida, cometo muitos erros, confiando em Deus, perante nenhum justo existe, o acolhimento de meus deslizes, que sempre espero poder assumi-los, sem reivindicar um perdão a mais do que aquele…

República do Galinhão?

Chamou-se “República do Galeão”, o inquérito conduzido por oficiais da Aeronáutica, nos idos de Agosto de 1954, para apurar o assassinato do Major Rubem Vaz, tombado no dia cinco daquele mês, na Rua Toneleros, em Copacabana, no Rio de…

Terceira via: uma overdose por euforia,

Em tempos de Pandemia, e em face de raras visitas às livrarias, mandei buscar via amazon.fr, pela internet, os livros: “La Guerre des Idées” de Eugénie Bastié e “La fin d’um monde” de Patrick Buisson, cujas críticas eu lera no Le Figaro e…

Motociata: o que é isso?

A pergunta melhor seria: houve isso, realmente? Porque Motociata é palavra nova. É o mesmo que se pode dizer de carreata, sem ofender o ouvido e os dicionários, para um desfile de automóveis, agora empregado como novidade em um…

Comuna: Quantas lágrimas perdidas!

A sabedoria popular nos diz: “Águas passadas não movem moinhos”. Outros dizem, sarcástica, e até, sabiamente: “Defunto que não conheço, nem rezo, nem ofereço”. Disse Jesus, por missão, a um jovem que queria antes sepultar seu pai:…

Luísa e Isabela

O nome da primeira é Luísa. A segunda é Isabela. São gêmeas as netas que me chegaram de Maíra, filha de Luciano com Nayra, e meu filho Odilon Junior, presente que me deu minha Tereza Cristina, o meu caçula Junão! Estamos todos…

Os alquimistas estão chegando?

Ao ver as sucessivas passeatas, carreatas e “motoratas”, Brasil afora e adentro, nas grandes cidades e suas simbólicas Avenidas, como a Paulista, na desvairada Paulicéia, a carioquíssima Oceânica do Rio Maravilha, na Grande Esplanada dos…

“Samiadores de miséra”.

Quando eu era menino, menor de dez anos ou pouco mais, eu passava as férias escolares numa fazenda, no interior do Estado. No mês de julho plantava-se cana. Quando era verão, a cana era colhida e levada para as Usinas da região em…

O Complexo e o Desconexo.

Nós brasileiros temos a mania de pronunciar corretamente os nomes das personalidades estrangeiras. Quando eu era criança, por exemplo, lembro ter corrigido um parente idoso que lera “duig eisenhover” numa notícia de jornal sobre a visita…

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