Canalhices; sobre “pagar o piso” e a má utilização de um cadáver.
Certa vez ouvi um texto de um velho que me transparecia doce, mas se revelou assaz amargo, sem qualquer adocico de ternura.
Há pessoas que se amarguram com a imperfeição do mundo.
Querem-se, talvez, ser o próprio Deus, Todo Poderoso,…