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Odilon Machado

Professor emérito da Universidade Federal de Sergipe, onde foi chefe do Departamento de Física e Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Vem colaborando como articulista com o Jornal de Sergipe, Gazeta de Sergipe, Jornal da Cidade e o Correio de Sergipe. É autor do livro de crônicas “Despercebido, …mas não indiferente”, e outros trabalhos de interesse acadêmico.

Você vai apagar a luz?

A Torre Eiffel desligará, hoje 23 de outubro, sua iluminação às 19h55 por cinco minutos. Os franceses estão convidados por um conjunto de associações a apagar as luzes esta noite das 19h55 às 20h00 para ajudar o planeta.

No frigir dos ovos.

Assisti a seção de julgamento da fidelidade partidária pelo STF, com viva esperança de que dali sairia uma medida moralizadora. Ledo engano. A montanha parira um rato. Muito discurso, muita exibição de conhecimentos, ao vivo e em

Pilotando no mercadinho

Quando resolvi escrever na Infonet, eu me perguntei qual seria a temática que estaria a debater. Falaria dos homens? Ser-lhes-ia um crítico mordaz ou um tecedor de loas contumaz? Jamais! Se na critica sempre auferi um

Tem coisa melhor?

Tem coisa melhor que família? Falar de pai, de mãe, do beijo da mulher amada, do carinho dos filhos desejados? Falar de neto, aprender a ser avô? Não é melhor falar destas coisas que são só minhas, mas que todos as têm também?

Um debate inconcluso

O recente plebiscito sobre a privatização da Vale tenta reacender mais uma vez o recorrente debate irracional ideológico. É a velha política de marcha ré dos países descabeçados. Achamos, diferente do resto do mundo, que o Estado deva ser

Willie Machado

Tentarei falar de saudade, ousarei falar de amizade, de carinho, de doçura e de muitas lembranças. Falar de criança, de sorriso e de esperança. Narrarbobagens, contar histórias, ditar memórias do que era e do que ficou; desimportante,

Meu caro Sergipano

Você me lançou um enorme desafio. Como conciliar o ”ótimo poder de escrita” denunciado em mim, se em mim mais viceja o equívoco e o confuso? Ou o “diferente” como alguém em tempos idos me denunciara por imundo comportamento? Como poderei,

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