Zé da Velha logo cedo já tocava com músicos de gafieira, sambistas e chorões da Velha Guarda, de onde veio o apelido que virou nome artístico. Com o compositor e músico Pixinguinha tocou durante 15 anos. A parceria com Silvério Pontes, que integra o naipe de metais do grupo de reggae Cidade Negra, começou em 1991. Os dois músicos gravaram o primeiro disco Só Gafieira (1995), indicado para o prêmio Sharp. O segundo Tudo Dança — Choros, Maxixes, Sambas (1999), traz faixas como “Bole Bole” (Jacob do Bandolim), “O Bom Filho a Casa Torna” (Bonfiglio de Oliveira) e “Pra Machucar Meu Coração” (Ary Barroso). Em 2000 lançaram Ele e Eu, com repertório de choros e sambas. O repertório que a dupla irá apresentar é centrado no último disco Só Pixinguinha (2006). Entre as músicas estão “Sonhei” e “Carinhoso”, e os maxixes “Trombone Atrevido” e “Já Te Digo”. CIRCUITO BR INSTRUMENTAL * Dias: 02 (6ª) * Horário: 20 horas * Local: Teatro Lourival Batista * Preço: R$ 5,00 e R$ 2,50 (meia)Na sexta-feira 02, o Circuito BR Instrumental leva ao palco do Teatro Lourival Batista um duo de sopro com Zé da Velha (trombone), sergipano radicado no Rio de Janeiro desde garoto, e o trompetista Silvério Pontes, compositor de choros e maxixes. O convidado da dupla é o Trio Madeira Brasil
O Trio Madeira Brasil reúne três músicos virtuosos com um repertório eclético. Recebeu indicações de Melhor Disco e Melhor Grupo no Prêmio Sharp e foi eleito melhor show instrumental do ano pelo jornal O Globo. Participou de diversos eventos musicais. Entre eles o Free Jazz Festival 99 e o Festival Chorando Alto, mais importante festival da história do Choro, ao lado do compositor Egberto Gismonti.
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