O lado musical de Hilton Lopes

Hilton Lopes também tinha amor pela música. Com dez anos de idade fez um samba e só voloua a compor muito anos depois para participar do 1º Festival de Música de Sergipe. Do lado instrumental, quando tinha 16 anos de idade, estando na Sede do Clube Ferroviário, fato inusitado o conduziu à carreira artística. O baterista estava bêbado e foi embora, deixando o público do Clube na mão. Walter, cunhado do fotógrafo Walmir Almeida, faz então um convite a Hilton: “Você não é metido a tudo? Então, pegue a bateria e toque”. E ele assim fez. Tocando errado, mas sempre procurando acertar, não deixou mais o instrumento musical e foi longe, tocando nas noites do Brasil. Participou de vários conjuntos musicais. Em Aracaju, foi baterista da Luna Rádio Orquestra, regida pelo maestro Gerson Cavalcante, conhecido como bodinho. Atuou como baterista e crooner da Trames Blues Bad e trabalhou como cantor nas cidades de Salvador, Recife, Natal e Maceió. Hilton Lopes: “Pajé do Aribé” Hilton Lopes deixa saudades Com informações de Osmário Santos (JC, 30/06/1996)

Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais