Assim, o Ministério Público concedeu um prazo de 60 dias para que a Emsetur tenha uma resposta da Federação Comércio que, por um tempo, mostrou interesse no prédio. O alto custo da reforma – calculada naquele momento em R$ 22 milhões, incluindo reforma e adaptação para uma escola do comércio – inviabilizou o projeto. A Emsetur vai retomar negociações para encontrar uma saída. Se isto não ocorrer o caminho é demolir o prédio. A pergunta: e como ficam os condôminos dos três primeiros andares? Caberia, segundo o Ministério Público, ao Estado indenizar a todos. Na parte térrea do prédio ainda florescem bons negócios. Os proprietários destas salas temem a demolição porque terão que reiniciar negócio em outro lugar. Mas, a questão principal é saber por quanto o Governo do Estado os indenizaria. Por Ivan Valença
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