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Odilon Machado

Professor emérito da Universidade Federal de Sergipe, onde foi chefe do Departamento de Física e Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Vem colaborando como articulista com o Jornal de Sergipe, Gazeta de Sergipe, Jornal da Cidade e o Correio de Sergipe. É autor do livro de crônicas “Despercebido, …mas não indiferente”, e outros trabalhos de interesse acadêmico.

O Caso Bruno.

O crime de amor é inerente ao humano. Nada mais louco que estar apaixonado. E apaixonar-se é enlouquecer-se, é perder a razão, é cometer loucuras, tudo o que o pensar racional não concebe, quando o amor e o ódio norteiam o reagir.

O Direito de Crer.

Nestes tempos de Copa do Mundo tenho sido fiel espectador dos programas de transmissão e debates da ESPN, emissora da TV por assinatura. Prefiro os comentários dos comandados de Trajano por mais fiéis e menos exagerados que os demais.

Minhas Copas do Mundo VI.

Quem é Bruno? Um leitor das minhas lembranças das Copas do Mundo telefona-me indócil. Quem foi este Bruno que marcara um pênalti na vitória contra a Itália na decisão de 1994? Você errou aí, cara! Não tinha Bruno na seleção

Minhas copas do mundo V.

O fiasco de 1990. A atuação do Brasil na Copa de 1990 disputa com a de 1966 como a pior campanha realizada. A novidade era o “futebolês” ou o Lazzaronês, novo idioma para traduzir o espetáculo técnico e tático da seleção comandada

Minhas Copas do Mundo IV.

Um pouco de política no cenário envolvente de 1978. Restou uma série de frustrações e desentendidos com a história da seleção de 1978. Em primeiro lugar o regime autoritário começava a sofrer com a Guerra do Golfo e a conseqüente

Minhas Copas do Mundo II.

Bisonho em 1954. Na Copa de 1954 eu tinha sete anos. Também não me lembro de nada. O Brasil teve uma participação bisonha e foi esquecido. O técnico Zezé Moreira levara Castilho, Djalma Santos, Nilton Santos, Julinho, Didi, nomes

Minhas Copas do Mundo I.

Estamos às vésperas da Copa do Mundo, o campeonato mundial de futebol. A nação está embandeirada. Todos com o coração pintado de verde e amarelo. Até eu estou assim. Pelo menos é assim que a imprensa nos convida. Vestir a camisa

Entre les Murs.

O tema aluno-professor tem sido recorrente no cinema. Muitos são os enredos tratando da relação entre o mestre e o educando. Uma relação sempre pautada na rebeldia do jovem diante do mundo e seus conceitos ditados pelo passado, pela

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