O modelo apresentado pela Rede aponta 35 ações para uma gestão que envolva a pesquisa e a produção. Por isso a presença de órgãos federais ligados à pesquisa como a Universidade Federal de Sergipe e a Embrapa. A secretária de Estado do Planejamento, Lúcia Falcón, destaca que o Probiose pretende ter um impacto positivo sobre a agricultura familiar. “O Programa de Biodiesel envolve principalmente o pequeno agricultor, com A secretária explica que ainda não está definido qual o melhor tipo de oleoginosas para se plantar no Estado. Mas adianta que a intenção da Rede é escolher plantas que se adaptem bem à região do semi-árido, local que necessita de políticas públicas para o seu desenvolvimento. Os estudos feitos pela Rede apontam a possibilidade de se utilizar as sementes de girassol, o fruto da mamona, o algodão e o pinhão-roxo.
A Rede Sergipe de Biodiesel e a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) apresentam hoje, 12, à sociedade um modelo de gestão para o Programa de Biodiesel de Sergipe (Probiose). Trabalharam na criação desse projeto 36 instituições governamentais, privadas e da sociedade civil organizada. Lúcia Falcón
impacto positivo sobre a agricultura familiar e os assentamentos”, ressalta. Segundo Falcón, essa é uma maneira de gerar renda para os agricultores que vivem apenas da agricultura de subsistência. “Eles terão um produto que gera lucro, uma maneira de entrar no mercado”, acrescenta. Técnicos da Rede discutem Probiose
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