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Celio Nunes

O pescador e a sereia

Esse caso foi contado por Aristides, em uma noite de bebedeira entre pescadores de Aracaju e da Barra dos Coqueiros, reunidos em um barzinho da Colônia, perto da Atalaia Velha. O caso, negado pelo próprio Aristides, no outro dia, dizendo

A Carta

Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2007. Mamãe, Desde que cheguei, esta é a segunda vez que escrevo. É falta de tempo e vivo cansado porque o trabalho aqui é diferente que aí. Trabalho o dia todo e acordo de madrugada para

Natal

Todo ano era assim. Passava semanas criticando esses natais importados em tudo, desde o Papai Noel, com aquela roupagem de frio, a neve caindo, a árvore imitando o pinheiro das neves, e nós, aqui, em pleno Brasil tropical, deveríamos era

Meu pedaço de queijo

Sonhei muito, como sonhei! Mulheres, casas lindas, viagens, o escambau! Biritas totais, dinheiro e tudo o mais... Mas estou aqui, nesta casa de vila, sala, dois quartos, cozinha, uma varanda, móveis, geladeira, fogão, ventilador, forninho

Incidente em Tapiró

O povoado Deus Te Dará a Paga, até hoje comenta esse caso. Para uns, estranho, para outros, explicável. O leito do rio Calmo, como o nome bem define, sempre corre lento, atravessa campos até encontrar um rio maior. Certo dia, um morador do

Mãe 2

Uma vida de dificuldades. Era uma mulher corajosa para ajudar o marido, criar os filhos, trabalhar no que aparecesse. O mais velho, ainda criança era danado, ajudava em tudo, faltava à escola para vender doces e sempre procurava alguma

Mãe

Era uma senhora idosa, corpo e face abatidos, parecia mais velha, carregava sofrimentos de uma vida difícil. Você se preocupa demais, repetia o seu marido. Os filhos: a essência da sua vida, mesmo quando maiores. Agonia pior: José, soldado

Encontro de namorados

Nadir e Genildo. Ela trabalhava em um supermercado, ele na rua José do Prado Franco, namorados que a cada dia se entendiam mais. As duas famílias já começavam a prever um casamento para breve. As irmãs de Nadir cochichavam sobre uns

Desilusão de amor

Tatiana, mocinha, apenas 16 anos de idade, colegial, estudiosa, mas não tanto. Dava mais atenção, na verdade, ao seu grande amor, o rapaz, também estudante, Régis. Rapaz de cabelos bem tratados, 17 anos de idade. Apaixonados, viviam um

A vizinha

Da varanda da casa, na cadeira com braços de apoio, olhou para o lado direito e, finalmente, viu um dos novos vizinhos, que, segundo sua mulher, haviam se mudado há cinco dias. Povo estranho, já comentavam as comadres e os compadres,

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