Os agentes querem curso de aperfeiçoamento, escudos, capacetes, protetores de virilha, dentre outros utensílios similares. A queixa se estende à demora do Governo do Estado em transferir a categoria da Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social (SEIDES) para a Secretaria de Justiça (SEJUC). “Há mais de um ano o governador prometeu que iria enviar o projeto à Assembléia [Legislativa] e até agora nada”, revela Eziel Oliveira, presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança e Servidores da Fundação Renascer. De acordo com ele, a mudança seria favorável aos trabalhadores, já que existiriam mais garantias. Por volta do meio-dia, o coronel Rocha, diretor de segurança das unidades sócio-educativas, chegou ao Cenam e reuniu-se com representantes dos agentes. Um documento foi assinado na presença de representantes da SEIDES, no qual o coronel comprometeu-se a viabilizar o material e o curso até 1º de julho. Caso o acerto não seja cumprido, haverá greve por tempo indeterminado, segundo o presidente do sindicato da categoria. A partir de quinta, 18, os trabalhos no Cenam voltam à normalidade.
Na manhã desta quarta-feira, 17, pleno dia de visitação, os agentes que atuam no Centro de Atendimento ao Menor (Cenam) recusaram-se a trabalhar, assim impedindo que mães e parentes dos internos tivessem acesso ao local. O motivo do protesto é a falta de equipamentos de proteção necessários ao trabalho destes profissionais, além de velhas reivindicações da categoria.
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